Climatério e bem-estar: soluções essenciais para a saúde feminina
Atualmente estima-se que 29 milhões de brasileiras estejam na menopausa. Essa marca expressiva revela a magnitude de um fenômeno que, por muito tempo, foi subestimado: o climatério.
Durante esse processo — caracterizado pela transição entre o período reprodutivo e o não reprodutivo — surgem diversos desafios que impactam diretamente a qualidade de vida das mulheres, sendo composto por 3 fases:
Estrogênio: o hormônio no centro das mudanças
Com a diminuição da produção de estrogênio nos ovários durante o climatério, ocorre um desequilíbrio hormonal que pode levar a uma série de sintomas. Embora variem de mulher para mulher, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta como mais comuns:
• Ondas de calor (fogachos);
• Incontinência urinária;
• Alterações no sono (suores noturnos, dificuldade para dormir ou insônia);
• Irregularidade menstrual até cessar por completo;
• Ressecamento vaginal e dor durante a relação sexual;
• Alterações de humor, ansiedade e depressão.
Dados alarmantes
- No Brasil: uma pesquisa publicada na revista
Climateric mostrou que 73,1% das mulheres brasileiras entrevistadas indicaram sentir os sintomas do climatério, sendo as ondas de calor as mais prevalentes (73%). - Impacto no trabalho: de acordo com estudo no Reino Unido, 1 em 10 mulheres deixaram seus empregos devido aos sintomas da menopausa.
- Com o aumento da expectativa de vida, as mulheres passam aproximadamente um terço de suas vidas no climatério, evidenciando a necessidade de debater a melhora da qualidade de vida.
Fim da vida reprodutiva, não da vida produtiva!
O climatério é uma fase natural da vida da mulher, mas não precisa ser sinônimo de sofrimento. Por meio de opções terapêuticas eficazes, é possível melhorar significativamente a qualidade de vida e amenizar os sintomas.
Entre as alternativas, destacam-se fitoterápicos naturais como o Red Clover. Rico em fitoestrógenos — substâncias com estrutura similar ao estrogênio — o Red Clover auxilia na redução de sintomas como ondas de calor, suores noturnos e irritabilidade, além de contribuir para a melhora de pele, libido, humor e cansaço.
Consequências a longo prazo…
Além dos sintomas mais comuns, a queda hormonal no pós-menopausa tem repercussões que vão além do simples desconforto. Quando a produção de estrogênio diminui, há um efeito prolongado sobre ossos e coração:
• Uma em cada três mulheres com mais de 50 anos sofrerá fratura por fragilidade óssea.
• Há um aumento de 30% nos casos de infarto e cirurgias cardíacas em mulheres pós-menopausa.
Fontes: International Osteoporosis Foundation (IOF) e Hospital do Coração de São Paulo (HCor)
Nesse contexto, a vitamina K2-7 se destaca como um nutriente essencial!
Ao direcionar o cálcio para os ossos, ajuda a prevenir a osteoporose, problema comum entre as mulheres nessa fase. Além disso, evita a calcificação das artérias, reduzindo o risco de doenças cardiovasculares.
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