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Transformando a adesão ao tratamento na terceira idade

Transformando a adesão ao tratamento na terceira idade

A adesão ao tratamento é um desafio universal!
Segundo a OMS, a não adesão aos tratamentos a longo prazo na população em geral gira em torno de 50%.

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Imagine um mar de pílulas: dezenas de cores, tamanhos e horários diferentes. Essa é a realidade de muitos idosos que, em geral, recebem um volume maior de prescrições que qualquer outro grupo etário, dificultando a adesão ao tratamento.

Imagem comprimidos

Com o envelhecimento populacional acelerado, esse problema torna-se ainda mais preocupante, pois compromete a saúde, a qualidade de vida e gera custos ao sistema de saúde.

Dados alarmantes

Nesse cenário, o desenvolvimento de soluções inovadoras de ativos e formulações é crucial para facilitar a adesão ao tratamento na terceira idade.


Desafios de adesão x Soluções inovadoras

1. Polifarmácia

O uso de múltiplos medicamentos com diferentes horários e efeitos colaterais pode gerar confusão e desmotivação. Simplificar regimes terapêuticos ajuda a resolver parte desse problema.

Matriz de revestimento sustentada (Compritol® 888 ATO):
Permite liberação gradual do medicamento (ação prolongada), possível redução de efeitos colaterais e menos doses diárias.

2. Dificuldade de compreensão

A falta de diferenciação visual (cores e embalagens) pode levar ao uso incorreto, especialmente para idosos com problemas de visão.

Revestimentos coloridos (Sheffcoat™):
Uso de cores diferenciadas para fácil identificação, mesmo para quem tem baixa acuidade visual.

3. Problemas de disfagia

Dificuldade de engolir leva idosos a partirem ou triturarem comprimidos, gerando risco de perda de dose ou engasgos.

ODT – Orodispersíveis (Disintequik™ ODT):
Comprimidos que se dissolvem na boca sem precisar de água, ideais para quem tem disfagia, garantindo mais praticidade.


“Aguenta, Coração!”

O desafio cardiovascular dos brasileiros

As doenças cardiovasculares são a principal causa de morte no Brasil e no mundo. Segundo pesquisa da Ensp/Fiocruz, 83% dos idosos entrevistados tomam medicamentos principalmente ligados ao sistema cardiovascular.

Estudos recentes apontam que a suplementação de cálcio pode elevar o risco de infarto e AVC, preocupando ainda mais idosos que suplementam este mineral devido à osteoporose.

A vitamina K2-7 se destaca como essencial para saúde cardiovascular e óssea!
Ela direciona o cálcio aos ossos (onde é necessário) e evita seu acúmulo nas artérias, reduzindo riscos cardíacos.

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